Querido Mudei a Casa.... e estoirei com a massa encefálica!

Agora é que foi a gota de água!! Aqui a Viscondessa ligou para SIC Mulher e resolveu ver a versão portuguesa daquele programita em que as pessoas chamam a equipa do betume para renovar a casa, e viu uma das maiores comédias do ano!! É rir para não chorar.

Começam pela iluminação. É uma imagem linda como o sol, não se pode olhar de frente! SIC Mulher, por favor, se continuam a queimar a imagem desta maneira ela acaba por desenvolver uma célula malígna!

Mas devo ser eu que sou idiota, porque afinal num programa de transformação e decoração quem é que quer ver pormenores? Texturas para quê? Cores para quê? Mas o que é que isso interessa num programa destes? Viva o chapão de luz, viva o poder exacerbado da imagem gráfica! Chapão de luz ao poder! Tudo branco, como nos túneis de luz em direcção ao céu!!! Nem se vê onde a parede faz canto. O que vale é que trago os óculos de sol sempre à mão, porque na mudança de canais às vezes passo nas novelas da TVI e é a mesma coisa! Será que nos querem cegar?!

Não se aguentam estas tias de trazer por casa! O que é aquilo?? Brado aos céus e aos infernos, que o melhor é manter duas portas abertas para fazer corrente de ar, não vá uma pessoa ter afrontamentos com tanto disparate junto! Não há quem tenha travão nisto?!

A tia Sofia Carvalho saracoteia-se entre rolos de tinta e pregos, vestida como se fosse para a visita à raínha mãe. Menina, tenha dó! Tenha ré e mi, que nem uma escala inteira dá para encaixar a martelada a que é sujeita. Um martelo não é uma chávena de chá!! Vamos lá pregar um prego como deve de ser, afinal o programa também serve para mostrar como se faz! E um fato saia casaco e os acessórios ton sur ton ficam sempre bem numa casa em obras! Descontruam-me estas raridades, por favor! A miúda ainda tem um acidente grave se lhe cai uma pestana postiça entre uma martelada e um colar comprido preso numa maçaneta!

Mas vamos para a frente que atrás vem gente e eu não sou de empatar caminho! Vamos lá falar da Maria! Maria é um nome óptimo! Eu própria sou Maria e embora viva no burgo da Porcalhota sei que o plural de mão é mãos!!

Logo eu que nem me posso enervar, que sofro de hipocondria severa (sem guitarra, sem Malhoa, sem nada!), fiquei logo a pensar que me tinham feito uma raspagem ao cérebro e eu não tinha dado por isso. Maria Barros em trajes menores para quem anda numa casa em obras, pega na sua manga de seda natural em versão jarrão Ming invertido e pincela delicadamente agarrando o cabo com as pontas dos dois dedos que não lhe chegam para a testa. Lembrei-me logo que ainda haviam de existir rituais como no tempo dos Merovíngios, em que se fazia uma abertura no alto do crâneo por se acreditar que a sabedoria e a divindade, enfim, a supremacia do conhecimento, vinha do céu! Minha amiga Maria Barros...era um escalpe do pescoço frontal à nuca numa acentada e sem tempo para respirar! Como é que se espera que o povo aprenda a falar português?? Querem pôr diplomados a ensinar matemática e deixam as televisões terem apresentadoras que não sabem falar a própria língua?? Mas fica sempre bem um estrangeirismo acoplado (não confundir!!!), isso fica! Valha-me tudo...que um qualquer deus só não chega, coitado!

Maria Barros saltitava no linguajar com termos fabulosos, (e olhar vazio), e ton sur ton, e pressing de tempo...também não saía disto, verdade se diga e eu gosto muito de uma boa verdade quando ela vale a pena! Até que chega à parte dos corrimões (é aqui que a brotoeja me salta! Ai salta, salta...)! Querida Maria Barros, decoradora, emplastro de felpo e pétala de rosa espalhada à sombra do mosquiteiro... eu não sei como é depois da lipo à massa encefálica, mas o plural de mão continua a ser mãos e objecto onde a mão corre, é o corrimão...mas imagine que de repente...às vezes acontece!... em vez de UM corrimão são DOIS, como as mãozitas que pendem dessas manguitas vaporosas que usa para colar papel de parede....então é só usar esse semi vácuo o melhor que conseguir e desentupi-lo das palavras estrangeiras que lhe emolduram do discurso e é fácil!! Se o plural de mão é mãos...então o plural de corrimão é corrimãos!

Onde é que deixaram essa cartilha maternal?? Ponham as crianças a lêr a gramática, dêem-lhes uma injecção de prontuário e promovam a língua! Tão boa, a língua..estufadinha com ervilhas cai que nem gingas! Mas não me estoirem com a massa encefálica!!!

Acenos da varanda central,

Viscondessa da Porcalhota

Pior a emenda de cimento!

Eu bem sei que isto é a Porcalhota, que não tem o charme do centro de Roma, mas também não é preciso tratar mal as heranças!

Cimentaram um bocado do Aqueduto das Águas Livres e vai de passar uma brocha de cal por ali fora! Ora com franqueza! Já não bastava aquela muralha em Sagres!?

Não tarda cimentam o Arco da Rua Augusta, não vá aquilo ter um tombo e deslocar uma artéria. Antes deslocasse, que com a iluminação que tem, se eu fosse uma daquelas moças de perna esticada, já me tinha tirado dos meus cuidados e tinha ido à víndima! Para ser iluminada daquela maneira, mais vale viver no escuro e aos apalpões!

Mas eu ando tão esvaída da minha cabeça, tão achacada com estas alergias primaveris, que nem posso com uma gata pelo rabo! Cimento! Isto é a pimavera do betão em flôr, que provoca alergias oculares, e com o preço das armações não se pode!

Eu só gostava de saber quem são estes iluminados da betoneira a jorro. É que até o conde tem espirros!

Por acaso não querem cimentar o Palácio da Ajuda, não? Esse é que precisava de um andaime a toda a volta e de duas veias canalizadas, mas os vinténs só chegam para a argamassa! Um maço de pedreiro por essa Lisboa fora é que era! Um destes dias temos as ruínas do Carmo pintadas em tons pastel... de Belém! Mas como pastéis de belém não temos, venham lá os copitos de vinho branco, que pelo menos nesse aspecto isto ainda é solo que dá uvas.

Espero que não me cimentem mais a paciência, e que não haja mais iluminados camarários a baldear as heranças, que isto já está tão mal de valores e tradições, que até me sobem os calores! Mandem-me mas é beijinhos!! Não chegam?? Mandem pela garrafa!

Acenos da varanda central

Viscondessa da Porcalhota

Hora de ponta na ponte em ponto de rebuçado!

Eu confesso que alucinei!! Aliás, eu alucino muitas vezes, para bem da minha saúde mental, que isto de viver no mundo real, às vezes, só faz mal à saúde e uma pessoa não se pode enervar se quiser soprar as cem velas!! Sim, que eu pretendo viver até aos cem...duvido é que haja alguém que me queira viva tanto tempo!! Mas enfim, eu sou do bom tempo e hei de durar que nem uma erva daninha!! Nem que tenha que arranjar uma placa com os dizeres: Proíbido Arrancar!

Mas voltando à vaca fria e falando em arrancar, aquela ponte 25 de Abril está que nem se pode! Uma pessoa vem pacatamente do Algarve, madrugada fora, vendo o sol nascer em Espanha...até aqui o sol nasce mais tarde!! e com uma músiquita a tamborilar no tímpano vai-se entrando na paisagem bucólica que é o alentejo a amanhecer na bruma , mas desta feita sem gorilas, e quando se chega ali a Palmela vai de pôr o sapato no travão porque já há fila para Lisboa!! Valha-me deus!! Eram dez para as sete da manhã. Uma pessoa nem tem tempo de sintonizar o cérebro do bucólico ao selvático automóbilis em filita protuberante! Não!! Comigo não violão!

E depois não é só isso! Uma pessoa está ali entalada entre uma carrinha de caixa aberta e o espadalhão da empresa alheia, no seu humilde carrito, e quando olha em volta está tudo ao volante com cara de photomaton! Isto no tempo em que uma photomaton era uma photomaton e o que era, ficava! Não havia cá escolhas se gosta assim ou assado! Isso não!!

Metro a metro lá se vislumbra a ponte em estado superlotado, qual LIDL em dia de promoção, e Cristo rei, do alto do morro de cimento a ver o povo a passar(-se)! Uma fila de 25km e 3/4 com a via verde de tal forma obstruída que quem fica verde somos nós! Uma dose de laxante naquela via verde é que era, para desobstruír! Os master cards do passe da ponte lá iam roda ante roda e os da nota, moeda ou multibanco também se acotovelavam de parachoque suave na cauda do da frente e salve-se quem puder! Se eu fosse Cristo (por acaso ainda bem que não sou, porque prefiro o meu título de Viscondessa, mesmo que o burgo não seja grande coisa), e estivesse no alto do morro de cimento a ver este fandango, esta chula sem filigrana, eu também não cruzava os braços. Não se pode cruzar os braços perante isto, isso é que era doce!!

E as baias?! Amarelinhas!! O povo não se orienta, tem que ser ensinado por tracejado em tom de alinhavo, que primeiro passa um e depois o outro, e mesmo assim buzinam como se não houvesse amanhã! Eu até posso adiantar que é provável que haja amanhã, na certeza porém, se continuarem a buzinar dessa maneira selvática logo de manhã no tímpano do parceiro, o vosso amanhã vai ser no mundo do silêncio, que essa membrana estoira-vos que é um mimo!! Voltando à baia, que é o que separa as cavalgaduras nas cavalariças, parece a estrada de tijolo amarelo do Feiticeiro de Oz...mas eu confesso que sinto falta do sapatinho vermelhusco e da música...sim, que homens de lata, leões trombalazanas e espantalhos é o que há mais ali em volta. Não há glamour em lado nenhum! Já não se vai sorridente para o trabalho! Ninguém leva a alegria da pequena Tatão, a correr Lisboa fora, a caminho da Perfumaria da Moda...que também só lhe resta a fachada, mas de mal o menos. Vão-se os anéis, ficam os dedos!

É claro que uma pessoa chega a Lisboa mais melada que melão a derreter ao sol. O tempo que se leva é tanto ou tão pouco que as costas foram agrafadas ao banco na supressão da berma! Uma pessoa chega em ponto de rebuçado! Mas também podia chegar em ponto pérola ou fio de cabelo...ou pelos cabelos em ponto estrada. Uma coisa é certa...viver do outro lado da ponte e trabalhar de manhã, não! Comigo não!!

Acenos da varanda central,

Viscondessa da Porcalhota

C.S.I. Natal 

C.S.I. Não tarda nada! 

CAT 797

Não!! Comigo não violão!!! Eu vejo cada uma que até parecem duas!

Está bem que a Viscondessa gosta de um bom exagero, mas isto é mais tonto que abrir ET's em três quartos para chegar à conclusão que o mais estranho eram os restos de uma sandwich de fiambre que os seres tinham no estômago!! Não!! Comigo não!

Então uma pessoa fura um pneu e é logo "passa pra cá 30 milhões de dólares"??!! Estão a brincar comigo ou quê? Está bem que cada pneu mede 35 metros de altura e acima dos pneus aquilo mais parece um arranha céus, mas isto é areia demais para a minha carripana! Uma pessoa que tenha uma vontade suprema de ter uma coisa destas, onde é que a vai estacionar? Querem-me explicar?

Bom, antes que se enervem mais do que eu, o melhor é explicar de que estou a falar... Então não é que dei de caras com um caterpillar, mais conhecido pelo 797, o que faz todo o sentido uma vez que aquilo é um boeing muito acima do 747...aquilo é um pelicano com bico atafulhado de tralha, que é uma monstruosidade?! Nem o meu querido pelicano das aventuras de Petzi, trazia tanta coisa naquele bico, cruzes credo.

Eu, palavra de honra, fiquei doida!! Vocês estão a ver um edifício sobre rodas?! Eu não estou a falar da roulotte que se tem na Fonte da Telha...estou a falar de um edifício do género Monumental...o de agora, se bem que o do outro tempo é que levou o par de patins!! Essa é que é essa, oh brotas!!

E lá vinha uma coisa gigante, a avançar a avançar sem vírgulas nem nada que aqueles bichos ficam desgovernados de todo e eu só pensava - como é que se faz uma enormidade destas sem varanda central para acenos?! Está bem que estacionar o menino também não é fácil, mas o que não falta para aí são baldios camarários e prédios com muita vontade de serem substituídos, mas uma pessoa vai gastar uma dinheirama destas, um caterpillar deste calibre e vem sem varanda central! Fiquei doida! Ora se não acreditam vão lá espreitar a http://www.wcsscience.com/extreme/cat797.html , que eu espero..... já foram? A única coisa que vale a pena é o clic nas vistas logo abaixo da terceira foto, que tem umas panorâmicas muito jeitosas deste universo, e para quem não pode viajar sempre vê qualquer coisita...Ir NY ou Toronto ainda vá que não vá, mas ir a Marte acaba por ser um bocadinho dispendioso para alguns...assim pelo menos têm ali a vista. A Viscondessa é amiga, mas de resto, o que é que eu dizia?? Sem varanda central!! Não!! Comigo não!!!

Acenos da varanda central

Viscondessa da Porcalhota

A Língua das Mariposas

Eram duas e tal da manhã quando liguei a televisão.

Era um miúdo, uma escola, um professor daqueles à moda antiga, com bigode, aspecto respeitável e fato riscado.

Eram miúdos à bulha num chão de terra batida e vinha uma bicicleta daquelas pretas de rodas grandes..eram todas iguais naquele tempo, lembram-se? Sim, vocês!! Não se lembram da bicla do vosso avô? Hoje os miúdos já nem sabem andar de bicicleta!

E corria um rio, havia campo com fartura e os miúdos corriam em bandos nos seus fatos pobres, mas honrados, que era o mesmo a semana toda e mudava ao domingo para ir à missa. Era o miúdo e o irmão mais velho e o momento em que o professor de música ensina que pegar num instrumento é como agarrar a namorada, com força mas com carinho! ahhahaha E as notas só lhe sairam quando ela o olhou à distância...o grande amor da sua vida ficou-se por isso mesmo... dois dias de olhar e um adeus escondido à beira da estrada, que a carroça já fugia e o braço dela ficava hirto no ar enquanto os olhos dele ficavam mareados.

Foi então que o professor os levou ao campo e lhes ensinou como as borboletas colhem o néctar das flores... a língua que se enrola à volta da cabeça e se estende até ao fundo do caule para beber o sumo mais doce do mundo!

A oferta de uma flor no meio de um rio cheio de lama e miúdas felizes, o cão que morre atacado por um bêbedo, o grilo príncipe que se distingue do grilo rei por cantar melhor, os livros e os panfletos que acabam na lenha para garantir a liberdade presa numa mentira.

O Franquismo chega, os cobardes encolhem-se, os que têm espinha são levados numa carrinha de caixa aberta. O miúdo olha o seu mestre na carrinha, e ainda com a língua estendida sente-se-lhe uma dor que não vai acabar...mas a língua enrola-se na cabeça a mando da mãe e do pai. Cego pela cobardia alheia, segue a carrinha apedrejando o homem que mais importância teve na sua vida.

Às vezes vale a pena ligar a televisão! Se encontrarem este filme não o percam!

La lengua de las mariposas (1999)Película de José Luis Cuerda. Con Fernando Fernán Gómezy Manuel Lozano (Moncho).

Acenos da varanda central,

Viscondessa da Porcalhota

O Nome do Blog

Frankly, my dear, I don't give a damn!!

E lá vai Master Rhett depois de deixar Scarlett à porta, com os olhos esbugalhados e lacrimejantes, qual boneca de desenho animado japonês que treme os olhos para cima e para baixo, como se não houvesse amanhã!

A Viscondessa, que é vidradada num bom clássico, num bom épico, numa boa noite de cinema que dure horas a fio, viu este filme no Condes quando tinha uns 9 anos e alucinou por completo. Afinal aqui não havia a tradicional bruxa, nem anões, nem cães com pintas a fugir de uma maluca de cabelo vermelho, nem elefantes que voam e ursos que falam... enfim, este E Tudo O Vento Levou, não era nada normal!

Mas agora que estamos aqui sozinhos, deixem que vos diga que foi muito bem feito! Ela estava mesmo a pedi-las! Aquele Rhett era impossível, mas ela parecia possuída pelo demónio! Estava a precisar de ir de rabo alçado com uma resposta à altura! Caramba! Também não havia mais desgraças...depois de morrer a família toda, de uma guerra, de casar com tipo daqueles, perder uma filha a cavalo num pónei e endoidecer....se hovesse mais desgraças o filme tinha chegado facilmente às cinco horas de trama! E aí sim, eu acredito que em vez da frase o homem lhe tivesse dado um tiro e ponto final!! E nesse caso, este blog chamar-se-ia BUM!!! porque eu seria fã do fime à mesma!

Mas não se chama BUM!! E claro que me perguntaram os mais próximos...mas não deu para registar a frase correcta? E outros dizem logo... falta o MY dear!!! E outros desesperam...É DAMN!!! Falta o N!!!

Bom, não stressem!! Óbviamente seria muito incauto da minha parte, não sabendo como se escreve alguma coisa numa língua que não é a minha, (o que não é de espantar!!) não procurar num qualquer site desta net. A questão meus amigos é que...... como é que eu hei de dizer isto?!..... A questão é que..... (custa-me tanto assumir isto que preferia que pensassem que eu não sei escrever).... a questão é que não dava para registar a frase completa e eu tive que tirar o my dear e depois continuava a não dar e eu procurei noutras fontes se seria muito mau ter um dam sem n...e na verdade não era assim tão mau, e até aparecia esta frase por aí... eu gosto tanto desta frase!!! Por favor não me obriguem a ficar sem ela!! Suplico-vos!! Peço misericórdia aos prontuários e gramáticas...eu não volto a repetir, é só desta vez!!!

Pronto, agora que já fiz a minha cena dramática e que já expliquei que o nome deste blog é assim, porque não podia ser de outra maneira.... espero que vejam o filme, que se calem e que se abotoem, que isto é cinema...e do bom!!!

Acenos da varanda central,

Viscondessa da Porcalhota

O meu primeiro blog!!! IUPIII!!!

Confesso que isto de blog deixa-me blogueada! É muita tecnologia para uma pessoa só! É como ter o nosso próprio jornal sem arruínar a fortuna da família e sem chocar os parentes mais idosos que ainda possam considerar que escrever (seja o que fôr), seja coisa de gente menor!Bom, blogueei-me e isso é que interessa! Agora sim, tenho o meu condado! Só ainda não percebi muito bem o que fazer com ele! Isto ainda é um espaço razoável..pode ser que acabe jogado num casino e me dê rendimento para a velhice...ou não!Em todo caso mandem notícias para eu distorcer... dêem-me material que eu possa danificar! No fundo a desconstrução deste blog é da inteira responsabilidade de quem me rodeia!!!

Acenos da varanda central,

Viscondessa da Porcalhota

Aos fãs de Cullum

Atenção aos fãs de Jamie Cullum!! Então não é que este miúdo se vai pôr a tocar no Freeport de Alcochete?! Este pequeno rapaz que toca como ninguém e canta...vá, que não se pode dizer que o miúdo cante grande coisa, mas tem o seu charme...vai mostrar o que vale do outro lado do rio? Aproveitem seus fãs consumistas! Comprem muita roupita a baixo preço enquanto esperam a magia de quem sabe o que fazer ao teclado de um piano.

Jamie Cullum é uma das mais frescas promessas deste jazz que alguns amam e outros odeiam. Vamos ver se isto não é só fogo de vista e se o miúdo consegue trepar por aí, qual Duke Ellington, Chet Baker e tantos outros!! Ai, estes miúdos preocupam-me tanto... mas ele chega lá, tadinho...tão bom menino.

Para quem gosta de Jazz e para quem nunca experimentou...vá...arriscando...e para os que odeiam, cheirem com os ouvidos este bouquet de música/músicos boa/bons!

GO- Dexter Gordon

THE COLE PORTER SONG BOOK - Ella Fitzgerald

LOVE SONGS- Miles Davis

THE ESSENTIAL BILLIE HOLIDAY- Carnegie Hall Concert

PORGY- Nina Simone

Aos fãs de Nilton (lembrei-me porque este miúdo me faz lembrar o Cullum...eu sei, é absurdo!! Mas são cá coisas minhas, que é querem?!), e aos fãs de Marco Horácio.... No mesmo dia e à mesma hora de Jamie Cullum, estes meninos estão a fazer rir na Marinha Grande! Todos à Marinha Grande, dia 23 de Abril pelas 21.30!!

Jamie Cullum.... Tragam mas é o miúdo ao coliseu que eu também gostava tanto de ir ver!! Vá lá senhores que mandam nisso e que eu tenho esperança que venham ao blog... :) Cullum ao Coliseu!! E já agora...fora das actuações dos miúdos, que nós não temos o dom da obiquídade!!!

Acenos da varanda central

Viscondessa da Porcalhota